terça-feira, 26 de julho de 2011


Apenas os que sofrem são dignos do sentimento mais puro que há: a felicidade sem motivo, o lampejo fugaz que ilumina tempos duradouros de escuridão; que justifica para sempre a razão de existir, seja na esperança de outra colossal faísca ou em sua contemplação eterna, contida na memória.

2 comentários:

  1. Que verdadeiro Biel,que verdadeiro.Penso que só eles sabem o verdadeiro sentido da felicidade, que só eles sabem ama-la e acima de tudo valorizar os átimos de segundos em que ela os visita.

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  2. Sim! Felicidade e tristeza são complementares, assim com paixão e calma, agonia e sabedoria. Pensemos em Buda por exemplo... Há como ser Buda sem torrentes de desespero? Há como sentir a paz e a calma da mortalidade e da transitoriedade sem a agonia da busca desenfreada? Bjos, te amo!

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