Gabriel Navarro
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
O que eu quero
escrever?
Que ansiedade forte
me impele a não
dormir.
Ímpeto,
assaz faminto
vulcão brotado
da fonte
misteriosa e profunda.
Passa-se o tempo,
finda o poema,
e eu não sei
o que escrevo.
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