Não é que eu me apegue, Jane. Pelo contrário, acho que felicidade plena só pode existir com essas coisas "ruins", pois assim aprendemos a dar um profundo valor à vida e à alegria. Concordei com o Freud porque eu sinto um tom um tanto quanto "masoquista" em algumas passagens do Nietzsche. Nietzsche amava a vida como ninguém, foi (é) um grande mestre, sem dúvida. Todavia, aqui e ali o filósofo superestima a solidão e a dor. Minha intenção ao apresentar o Freud foi menos de propor qualquer tipo de paralisia ou pessimismo diante da existência do que efetivamente reconhecer o perigo que a dor excessiva pode apresentar diante de nós.
Por quê vc se apega tanto aos nãos e as frustrações?
ResponderExcluirReflita de maneira certa rapaz!
Beijos
Não é que eu me apegue, Jane. Pelo contrário, acho que felicidade plena só pode existir com essas coisas "ruins", pois assim aprendemos a dar um profundo valor à vida e à alegria. Concordei com o Freud porque eu sinto um tom um tanto quanto "masoquista" em algumas passagens do Nietzsche. Nietzsche amava a vida como ninguém, foi (é) um grande mestre, sem dúvida. Todavia, aqui e ali o filósofo superestima a solidão e a dor. Minha intenção ao apresentar o Freud foi menos de propor qualquer tipo de paralisia ou pessimismo diante da existência do que efetivamente reconhecer o perigo que a dor excessiva pode apresentar diante de nós.
ResponderExcluirFaz sentido?
Beijos!