Criança, olho a porta de madeira. É dura, forte e viva. Deixo a infância e olho a porta de madeira. É úmida, amanhã quente. Cupins. Inchou. Desinchou. Envelhece. Velha alma olha a porta de madeira. Está sem graça, tornou-se oca.
Me lembrou Alice, saca!? Sabe qdo ela cresce, diminui... A porta da idade é assim tb... pense Biel sobre e... a gente vai fazer nascer poemas disso. Bjos meu querido amigo.
Muito bom Gabriel, um dos que mais gostei!!
ResponderExcluirValeu, Rossa! Como sempre carinhoso!
ResponderExcluirMe lembrou Alice, saca!? Sabe qdo ela cresce, diminui... A porta da idade é assim tb... pense Biel sobre e... a gente vai fazer nascer poemas disso. Bjos meu querido amigo.
ResponderExcluirAlice qdo cai no poço encontra uma porta... Lá , nela está contida toda a "história". :P
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